escultura em argila

24 x 33 x 20 cm

fevereiro de 2011

 

 

 

A Vida de Madre Teresa de Calcutá
Agnes Gonxha Bojaxhiu nasceu em 26 de agosto de 1910 em Skopje, na Macedônia, antiga Iugoslávia.
Começou por fazer votos aos 18 anos nas Irmãs de Nossa Senhora do Loreto, na Irlanda.
Em 1931, em Darjeeling, na Índia, a serviço dessa congregação trabalhou como professora e juntou-se ao “lar dos Moribundos” em Kalighat. Lá fez noviciado e fez os votos de obediência, pobreza e castidade, tomando o nome de Teresa.
De Darjeeling, Teresa partiu para Calcutá, onde viveu como religiosa e foi professora de história e geografia no Colégio Santa Maria.O contraste com a pobreza à sua volta era muito grande. Em maio de 1937, Teresa fez a profissão perpétua.
A revelação ocorreu em setembro de 1946, durante uma viagem de trem. Madre Teresa ouviu um chamado interior que a incitou a abandonar o convento de Loreto, em Calcutá, e passar a viver entre os pobres. Em 1948, autorizada pelo Papa Pio XII, Teresa foi “viver só, fora do claustro, tendo Deus como único protetor e guia, no meio dos mais pobres de Calcutá”. Em dezembro do mesmo ano, conseguiu a nacionalidade indiana.
Teresa passou a usar um traje indiano, um sári branco com debruns azuis e uma pequena cruz no ombro. Pedindo ajuda nas ruas, auxiliava pobres, doentes e famintos. Pouco a pouco, foi angariando adeptas para sua causa entre as antigas alunas. Em 1950, fundou uma congregação de religiosas.
Madre Teresa fundou casas religiosas por toda a Índia e, depois, no exterior. Seu trabalho obteve grande repercussão. O Papa João Paulo II cedeu uma casa, ao lado da Santa Sé, para recolhimento dos pobres, a casa “Dom de Maria”.
Em 1979, Madre Teresa recebeu o prêmio Nobel da Paz, pelos serviços prestados à humanidade. Depois de dedicar toda a sua vida aos pobres, Madre Teresa de Calcutá morreu no dia 5 de setembro de 1997, aos 87 anos.
Seu trabalho missionário continua através da irmã Nirmala, eleita no dia 13 de março de 1997 como sua sucessora.
Em outubro de 2003 foi beatificada pelo Papa João Paulo II.
A homenagem à sua memória é feita no dia 5 de setembro.